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A décima primeira hora

12-5-2017

  • Editor
  • 12 de mai. de 2017
  • 12 min de leitura

Atualizado: 26 de jun. de 2022


Testemunho: 12-05-2017 - #1




Irmãos , quero compartilhar uma experiência que o Senhor me deu na noite passada. Essas coisas, como eu sempre digo, são um pouco difíceis de dizer, mas eu tenho que cumprir o que Deus me pede para fazer. Então, em nome do Senhor, eu lhes digo. Ontem à noite, em sonhos, eu vi como a hora final se aproximava a um ritmo muito acelerado. Minha família e eu corríamos avisando todas as pessoas que encontrávamos pela frente. Infelizmente, poucas pessoas prestaram atenção. Eu também vi como nós fomos à muitas igrejas. Eram igrejas adventistas. Nós estávamos lá e dissemos quando chegamos. Bem, tem que ser sábado, porque encontramos todos aqui, como de costume no sábado. Então nós fomos para uma e para outra. Nós levamos o aviso, e quando aqueles que estavam lá ouviram, apenas um ou dois saíram. Quando isso aconteceu, dessas pessoas irem embora; um ou dois, houve uma escuridão sobre aqueles que ficaram. Uma escuridão que começou na cabeça e continuou até o rosto, e sobre o templo também caiu aquela escuridão. Então corremos e ficamos muito tristes, porque queríamos que mais pessoas ficassem fora dessa escuridão, mas não conseguimos alcançá-las, pois não prestaram atenção em nós. Assim, saímos de lá correndo, e seguimos chorando, pedindo ao Senhor que nos ajudasse, porque o pastor, juntamente com os líderes da igreja, idosos e outros, começaram a nos perseguir. Nós fomos perseguidos por eles. E eu disse às pessoas que estavam correndo que, por favor, corressem mais rápido, porque percebemos que algo ruim estava para acontecer. Eu não senti que estavam gritando para nós, nem fazendo menção de fazer algo para nós, mas eu senti que se eles nos agarrassem, bem, algo de bom não ia acontecer. Então rapidamente entramos em um carro e começamos a fugir. Nós fomos a muitas igrejas, e a mesma coisa aconteceu, vez após vez. Foi muito triste porque, embora nós tentássemos fazer as pessoas entenderem o tempo em que estamos vivendo, e o que Deus nos estava pedindo, ninguém saía. Então, no meu sonho, eu também me vi explicando às pessoas como Deus também havia me explicado, os momentos finais e o que poderia ser feito. Então eu disse a eles para se apressarem, que o que eles tinham para vender, que vendessem. Que tudo de valor que eles tinham, que por favor vendessem. Casa, carro, mobília… Que esquecem os luxos, as roupas, os sapatos, acessórios, tudo aquilo que é vaidade. Devem descartar tudo isso, e seguir o que Deus indicou. Então eu disse a eles nas instruções, que se juntassem várias famílias, três ou quatro, e que comprassem uma porção de terra. Que por favor saíssem logo e começassem a plantar, pois o tempo já está próximo; que por favor, se apressem. Foi um desespero o que eu senti quando explicava isso para as pessoas. Expliquei para muitas delas, então muitas saíram, mas outras ficaram. Então eu disse a elas que era hora de esvaziar as casas, que era hora de deixar as coisas, que o Senhor estava indicando isso para nós, e que deveríamos, por favor, obedecê-Lo. Então muitos me disseram: Mas é que não tenho para onde ir. Eu lhes disse: Mas venda, venda tudo o que você tem, mas, eles não quiseram. Eles ainda se agarravam às suas poltronas caras, seus móveis, suas coisas, e não queriam sair. Eu lhes disse para colocarem tudo diante do Senhor. Vender tudo e colocar o dinheiro diante do Senhor, com oração e jejum, e Deus irá abrir as portas e o caminho para um lugar seguro. Então, no momento em que eu estava lá falando, eu disse à eles: -Por favor, o verdadeiro povo de Deus tem que sair, o verdadeiro povo de Deus tem que sair. Por favor saiam, apressem-se, apressem-se; não olhem para trás, não demorem; vocês apenas tem que fazê-lo. E naquele momento em que eu lhes dizia isso, ouvi uma voz que dizia atrás de mim, bem forte: “Apressem-se, apressem-se. Não olhem para trás, não demorem. Somente vou segurar os ventos por um momento até que estejam prontos, por favor, se apressem”. Quando ouvi isso, fiquei muito angustiada e disse a eles. -Por favor, ouçam, escutem, prestem atenção ao que o Senhor está dizendo. Mas muitos riram, fecharam as portas, e ficaram confortáveis onde estavam.

Então, no sonho, eu também vi que todos aqueles que saíram dessas igrejas estavam correndo comigo. Era como uma ladeira, uma encosta de uma montanha. Em seguida, começamos a subir, e havia pequenas cabanas que estavam em lugares diferentes da montanha. Não estavam todas juntas, estavam em lugares diferentes. E estas pequenas cabanas eram muito modestas, muito simples. Só precisavam dormir e tudo o mais era feito do lado de fora. Muitos de nós, que estávamos lá naquele grupo, ficamos espantados ao ver a simplicidade daquele lugar. Mas eu os encorajei, encorajei-os a serem gratos e felizes, porque Deus abriu o caminho para eles e permitiu que saíssem. Então, algo me disse para olhar dentro das pequenas cabanas, e dentro delas o que havia eram como colchonetes (sacos de dormir), cobertores, utensílios simples, alguns barris cheios de água e havia comida, algo guardado em pote de vidro. Um lugar tão bem arrumado. Em um canto havia três livros. Então, quando olhei para os livros, vi que era a Bíblia, nosso hinário adventista e o espírito de profecia. Então eu disse a eles: - Veja, vocês veem como o Senhor nada mais quer, que dependamos inteiramente Dele. Ele está nos guiando. Então, eles pareciam tão espantados, como quem diz: Não há outra coisa? E eu disse: -Não, não há mais nada. Mas tudo é simples, tudo está em ordem, tudo está limpo. O Senhor nos colocou uma mesa no deserto. Então eu vi, que fora das cabanas, havia uma área ampla, havia um rio ali perto e começamos a plantar. Vi que estávamos plantando uma horta, e na horta plantamos folhas verdes, bulbos, raízes, grãos e frutas. Era o que estávamos plantando naquele momento, naquele lugar. Então, todos os dias íamos ao pomar, com a certeza de que iríamos encontrar algo para comer, porque tínhamos que ir buscar a comida do dia. E quando íamos com essa segurança, encontrávamos a comida lá. Então, estávamos lá alegres e felizes; mas de repente, algo me dizia: "Desça a montanha!" E quando desci a montanha rapidamente, a voz me disse: "Quando estiver descendo vá procurar a outros. Comecei a correr, correr a procura de outros. Então, entrei numa casa e, quando entrei nessa casa, havia uma senhora. Ela me trouxe comida e me disse para comer, e ofereceu às outras pessoas que também estavam naquela casa. Mas os outros pegaram a comida e começaram a comer tranquilos, mas eu disse não, eu não posso ficar para comer. Por favor, eu estou te dizendo que temos que sair, temos que sair. Mas a dona da casa encorajou a todos que comessem com calma não se apressassem. Mas eu estava desesperada porque sabia, dentro de mim, que algo não estava certo e que tínhamos que nos apressar. Então eu estava quase gritando para eles, e eu lhes disse: Por favor, saiam, saiam, saiam. Eu falei para eles que a voz de Deus me dizia: Vão, saiam. Mas eles não me escutaram. Então, no momento em que eu estava lá, meus olhos se abriram e meus pensamentos se abriram, e eu pude perceber que as pessoas que estavam lá, eu as conhecia, na verdade, eu as conheço. E para mim é muito triste, porque quando você conhece as pessoas você tem carinho por elas. Por serem irmãos conhecidos é ainda mais triste. Então, quando vi isso, a voz me disse: "Deixe-os, a sorte já está lançada sobre eles." Então saí chorando; eu estava quase sem fôlego, não podia acreditar. Eram irmãos que eu conhecia daqui de Porto Rico e alguns de Massachusetts, onde eu tive o privilégio de estar nessas igrejas. E a voz me disse: "Vá para as casa, vá para as casa." Então, comecei a correr, e no caminho comecei de casa em casa a gritar com as pessoas: Saiam, saiam, a tempestade está chegando. Por favor saiam, saiam. Então muitos saíam, e pude ver que eles usavam brincos, pinturas, pulseiras e colares e eu disse: -Mas Senhor, estes não são adventistas, quem são eles? E a voz me disse: "Estes são os da última hora, siga falando." Então, quando ele me disse isso, eu disse a ele: -Senhor, e quanto aos adventistas? Ele me disse: "Seu tempo já passou."

Naquele momento eu caí fraca no chão. A dor foi muito grande ao ouvir essas palavras. Então um lindo, lindo personagem, me levantou e falou: "Filha, corra, escapa por tua vida, e continue no caminho levantando sua voz." Então eu corri entre muitos que corriam na mesma direção. Eu corri tanto, até não ver mais ninguém ao meu lado. Então comecei a passar por casas, e onde quer que eu fosse eu os avisava. Eles ouviam e se juntaram ao grupo daqueles que estavam correndo. Depois disso chegamos na montanha onde já estavam outros irmãos, e eu pensei: -Senhor, onde tantas pessoas vão ficar? Mas uma voz me consolou e me disse que tudo estava pronto, que eu não me preocupasse. Assim, bem no alto das montanhas, eu vi as pequenas cabanas, mas elas tinham placas e, por algum motivo, não sei por quê, mas, por alguma razão, todos que foram para lá comigo sabiam para onde deveriam ir. Então, os irmãos adventistas que já estavam lá, já de antemão, conduziu-os para os seus lugares já previstos para eles. Estavam alegres recebendo todas essas pessoas e dizendo-lhes onde deveriam se instalar. Quando eles chegaram lá, todos começaram a chorar em agradecimento e nos disseram: -Obrigado, porque estávamos acomodados. Ninguém nos disse nada e agora estamos aqui salvos da tormenta graças a vocês. Obrigado, obrigado por nos contar. E todos nós nos alegramos e nos abraçamos, oramos e agradecemos ao Senhor por essa oportunidade.

Então, nós estávamos lá e começou a escurecer. Da montanha eu via como a planície estava ficando escura. Quando já estava totalmente escuro, ouvi um estrondo no céu e quando olhei, vi grandes bolas de fogo que estavam caindo. Meu coração queria sair do meu peito, porque o barulho que essas bolas de fogo faziam ao cairem, senti que todo o meu ser tremeu. Todas as montanhas também estavam tremendo. Eu vi que muitas pessoas estavam em diferentes montanhas perto de nós, porque quando as bolas de fogo desceram iluminavam as montanhas. Quando atravessavam as montanhas eu podia ver que nosso grupo não era o único que estava lá, pois haviam outros grupos em outras montanhas. Essas bolas começaram a atingir as planícies, e gritos estridentes de pessoas foram ouvidos por alguns segundos, mas em seguida cessou. Então eu sabia, por alguma razão, eu não sei como, mas de alguma forma, em minha mente, algo me dizia que as pragas já estavam começando, e começaram. Então eu disse a todos: Por favor, vamos nos ajoelhar, vamos clamar, vamos suplicar para Deus nos proteger. E então começamos a fazer isso enquanto as bolas de fogo continuavam caindo. E quando estávamos lá, o quadro mudou e, em seguida, fui levada daquele lugar para um lugar mais alto. Estava acima das nuvens e pude ver que foram muitas calamidades, de grande magnitude, que eu não conseguia olhar sem estremecer. Meu acompanhante me disse: "Olhe de novo." Quando ele me disse, e olhei, meus olhos se abriram e minha visão aumentou como se fossem binóculos. Vi que as pessoas estavam sofrendo. Foi horrível a cena que vi, muito horrível. Vi pessoas lá, pastores adventistas, irmãos de igrejas; vi pessoas muito amadas e muito conhecidas. Vi parentes, vi líderes da igreja, até mesmo os grandes. Todo mundo estava sofrendo com aquele grande tormento. Pedi que, por favor, não queria ver mais, mas meu acompanhante me disse: "É necessário, é necessário." Até então, enquanto eu estava lá olhando para todas essas coisas, que minha vista nem queria ver isso, o panorama mudou. Em seguida, entrei em igrejas adventistas onde eu vi líderes e pastores oficiando. Então eles estavam lá clamando, eles clamavam a Deus para libertá-los daquele mal, mas a libertação não os alcançou. Então os irmãos gritaram para eles: -Vocês sempre nos disseram o que fazer, nós sempre obedecemos, e olha agora para o que está acontecendo conosco. Clamem a Deus, para Deus nos libertar; mas a libertação não veio de nenhum lugar. Então, quando saí deste lugar, fui levada para uma sala grande, e todos estavam sofrendo por enfermidade. Todos reclamaram, murmuraram. Então eu vi alguém que estava assentado em uma mesa assinava algo, e entregou muitas folhas, e estas folhas continham ordens que foram entregues por lugares diferentes do mundo. E logo uma voz muito forte gritou: Morte. Então me senti fraca e caí de joelhos novamente, e meu acompanhante levantou e disse: "Vamos, está na hora." Então eu fui levada novamente para as montanhas com as outras pessoas, e começamos a clamar dia e noite, dia e noite. Algo maravilhoso aconteceu. Meu acompanhante não saiu de lá, e disse: "Acalme-se, não se desespere, observe." Foi tremendo, porque naquele momento, meus olhos podiam se abrir e vi anjos ao redor das montanhas, onde os filhos de Deus estavam. Aquele espetáculo foi maravilhoso. Eu os vi de mãos dadas, em círculo ao redor das montanhas e lá eu tive certeza, de que nada poderia passar por aquele cerco, nada poderia atravessá-lo. Depois disso, fui levada para a montanha, e contei aos outros o que vi, e lá estávamos louvando ao Senhor e glorificando-o. O glorificavam quando diziam: Nos sentíamos em perigo, mas agora não mais, porque o Senhor está nos protegendo; Ele enviou seus anjos para estarem aqui conosco. Por isso, foi tarde da noite, e estava ficando escuro, anjos começaram a aparecer. Havia um por cabana, e nos guiavam mais para dentro das montanhas, mais afastados. E ali começaram a nos esconder em lugares que já estavam especificados, onde tínhamos que chegar. Eu disse ao meu acompanhante:- É aqui? É aqui onde o nosso pão e as nossas águas serão certos? E ele me disse: "Sim, até o final da colheita." Então eu disse a ele: -Mas não foi o que nos disseram. Eles nos disseram que não precisávamos fazer nenhum tipo de preparação, porque tudo iria ficar seguro. Então ele me dizia: "Não, aqui vocês estarão seguros." Então eu disse: - Quero lhe perguntar por que semeamos e rapidamente cresceram folhas e frutas lá nas cabanas? Então ele respondeu: "Vem e vê" . Fui levada para o local da plantação e vi que os irmãos plantavam. E amados, vi algo maravilhoso, algo que me dava esperança no Grande Senhor. Eu vi anjos que vieram com gotas de águas, e estas gotas eram brilhantes e depositaram em cima de cada planta ou árvore que era plantada lá. E rápido, rápido elas cresceram e deram frutos. Então eu perguntei a ele: -O que são essas gotas? Ele me disse: "Venha e veja." Então eu vi que do rio da vida, lá no céu, anjos rápidos e prontos coletavam gotas e as traziam para a terra, para regar as plantações. Eu chorei de alegria irmãos, eu estava tão feliz. Depois fui levada novamente para a parte mais escondida das montanhas. Depois que foi apresentado tudo isso, nas montanhas, ouvimos que havia muito barulho, muita algazarra na planície e uma gritaria. Eu pude ouvir. Mas nós que estávamos lá nos sentíamos seguros, sentimos que nada poderia acontecer conosco. Mas nós sofríamos , nós sofríamos por aqueles que estavam na planície. Seus gritos nos atormentavam, era muito difícil continuar a ouvir o que na planície era ouvido. Mas então eu olhei para o céu, eu não sei por que, algo chamou minha atenção. E eu vi o número sete, era um sete gigante no céu e perguntei: - O que é isto? E o meu acompanhante disse-me: "Esta é a sétima praga." Então, logo que acabou de me dizer, houve um estrondo, tudo começou a tremer. O bramido do mar, as ondas subindo, e toda terra rangeu como uma porta com dobradiças antigas e tudo foi revolvido. Sentimos que tudo se movia dos seus lugares. Então eu perguntei ao meu acompanhante:- Não é Jesus? É Jesus quem vem? Ele disse: "Sim, chegou a hora." Meu acompanhante se afastou de mim, ele disse: "Eu tenho que ir, e você também." Então eu disse a ele: -Como? Aonde vais? Então ele me disse: "Eu estou indo me juntar a hoste angelical, para tomar o meu lugar, mas logo vou vê-la novamente." Então perguntei a ele:- Para onde devo ir? E me olhou sorrindo e disse-me: "Para o mundo. Você vai sair ao mundo, e diga a eles que já estamos nos preparando, que o Rei dos reis e Senhor dos Senhores vai voltar para os Seus. Coloque na balança o celestial versus o terrenal e lutem para que ninguém tire a sua coroa." Eu vi as nuvens quando o anjo partiu para o céu. Tudo parou. Não vi mais nada. Mas eu ouvi uma voz que me dizia: "Corra, corra, diga a eles para se prepararem. Estou abrindo portas que ninguém pode fechar, para que se apronte, que se apresse para se preparar para este momento, porque não há tempo a perder. Muitos não vão escutar, mas diga-lhes, porque os entendidos entenderão. Todos os que estão escritos no livro da vida serão capazes de entender."

Então irmãos, despertei, com urgência de compartilhar isso com cada um de vocês. Como eu sempre digo irmãos, eu não sou ninguém, eu sou a primeira que tenho que ficar pronta diante do Senhor; mas por favor, peço-lhes, o Senhor está chegando. Todos os sinais, tudo o que está acontecendo nos indica. Preparem-se irmãos, por favor, por favor. Vamos ouvir o que Deus está nos dizendo. Vamos colocar nossas vidas, nossos bens e nossos talentos, tudo no altar do Senhor, para que Deus abra portas que ninguém pode fechar. É minha esperança e oração que todos nós estejamos a salvo. Embora no sonho vi que nem todos alcançaram. É meu desejo e oração que todos sejam salvos.


Que o Senhor os abençoe, e possamos nos encontrar na pátria celeste.

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