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- 28 de mai. de 2022
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Sejamos todos abençoados nEle.🙏
Bíblia:
EGW:
Testemunhos:
Hinos traduzidos:
Judas 1
1 Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados, santificados em Deus Pai, e conservados por Jesus Cristo: 2 Misericórdia, e paz, e amor vos sejam multiplicados. 3 Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. 4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. 5 Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram; 6 E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia; 7 Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. 8 E, contudo, também estes, semelhantemente adormecidos, contaminam a sua carne, e rejeitam a dominação, e vituperam as dignidades. 9 Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda. 10 Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais se corrompem. 11 Ai deles! porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré. 12 Estes são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; 13 Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas. 14 E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; 15 Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. 16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse. 17 Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo; 18 Os quais vos diziam que nos últimos tempos haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências. 19 Estes são os que a si mesmos se separam, sensuais, que não têm o Espírito. 20 Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, 21 Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. 22 E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento; 23 E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne. 24 Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, 25 Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém.
O Grande Conflito, Cp. 29 — Por que existe o sofrimento
Para muitos espíritos, a origem do pecado e a razão de sua existência são causa de grande perplexidade. Vêem a obra do mal, com seus terríveis resultados de miséria e desolação, e põem em dúvida como tudo isso possa existir sob o reinado de um Ser que é infinito em sabedoria, poder e amor. Eis um mistério, para o qual não encontram explicação. E, em sua incerteza e dúvida, tornam-se cegos para verdades plenamente reveladas na Palavra de Deus, e essenciais à salvação. Existem os que, em suas pesquisas concernentes à existência do pecado, se esforçam por esquadrinhar aquilo que Deus nunca revelou; por isso não encontram solução para suas dificuldades; e os que mostram tal disposição para a dúvida e astúcia, aproveitam-se disto como desculpa para rejeitar as palavras das Sagradas Escrituras. Outros, entretanto, deixam de ter uma compreensão satisfatória a respeito do grande problema do mal, devido a terem a tradição e a interpretação errônea obscurecido o ensino da Bíblia relativo ao caráter de Deus, à natureza de Seu governo, e aos princípios que regem Seu trato com o pecado. GC 492.1
É impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar a razão de sua existência. Todavia, bastante se pode compreender em relação à origem, bem como à disposição final do pecado, para que se faça amplamente manifesta a justiça e benevolência de Deus em todo o Seu trato com o mal. Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, para que dessem motivo ao irrompimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado. Nossa única definição de pecado é a que é dada na Palavra de Deus; é: “quebrantamento da lei”; é o efeito de um princípio em conflito com a grande lei do amor, que é o fundamento do governo divino. GC 492.2
Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai — um na natureza, no caráter e no propósito — e o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. “NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus ... sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades” (Colossenses 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade. GC 493.1
Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres criados dependia de sua perfeita harmonia com seus grandes princípios de justiça. Deus deseja de todas as Suas criaturas serviço de amor — homenagem que brote de uma apreciação inteligente de Seu caráter. Ele não tem prazer em uma submissão forçada, e a todos confere vontade livre, para que possam prestar-Lhe serviço voluntário. GC 493.2
Houve, porém, um ser que preferiu perverter esta liberdade. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Antes de sua queda, Lúcifer foi o primeiro dos querubins cobridores santo e incontaminado. “Assim diz o Senhor Jeová: Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura.” “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti.” Ezequiel 28:12-15. GC 493.3
Lúcifer poderia ter permanecido no favor de Deus, ser amado e honrado por toda a hoste angélica, exercendo suas nobres faculdades, a fim de abençoar outros e glorificar o seu Criador. Mas, diz o profeta: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor.” Ezequiel 28:17. Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria. “Estimas o teu coração como se fora o coração de Deus.” “E tu dizias: ... Acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei. ... Subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.” Ezequiel 28:6; Isaías 14:13, 14. Em vez de procurar fazer com que Deus fosse supremo nas afeições e lealdade de Suas criaturas, era o esforço de Lúcifer conquistar para si o seu serviço e homenagem. E, cobiçando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder cujo uso era prerrogativa de Cristo, unicamente. GC 494.1
O Céu todo se regozijava com refletir a glória do Criador e celebrar o Seu louvor. E, enquanto Deus assim fora honrado, tudo era paz e alegria. Uma nota dissonante, porém, deslustrava agora as harmonias celestiais. O serviço e exaltação em prol do eu, contrários ao plano do Criador, despertavam prenúncios de males nas mentes para as quais a glória de Deus era suprema. Os concílios celestiais instavam com Lúcifer. O Filho de Deus lhe apresentava a grandeza, a bondade e a justiça do Criador, e a natureza sagrada e imutável de Sua lei. Deus mesmo havia estabelecido a ordem do Céu; e, afastando-se dela, Lúcifer desonraria a seu Criador, trazendo sobre si a ruína. Mas a advertência, feita com amor e misericórdia infinitos, unicamente suscitou espírito de resistência. Lúcifer permitiu que prevalecesse a inveja para com Cristo, e mais decidido se tornou. GC 494.2
O orgulho de sua própria glória alimentava o desejo de supremacia. As elevadas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom de Deus, e não despertavam gratidão para com o Criador. Ele se gloriava em seu resplendor e exaltação, e aspirava a ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pela hoste celestial. Anjos deleitavam-se em executar suas ordens, e, mais que todos eles, estava revestido de sabedoria e glória. Todavia, o Filho de Deus era o reconhecido Soberano do Céu, igual ao Pai em poder e autoridade. Em todos os conselhos de Deus, Cristo tomava parte, enquanto a Lúcifer não era assim permitido entrar em conhecimento dos propósitos divinos. “Por que”, perguntava o poderoso anjo, “deveria Cristo ter a supremacia? Por que é Ele desta maneira mais honrado do que Lúcifer?” GC 495.1
Deixando seu lugar na presença imediata de Deus, saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. Operando em misterioso segredo, e escondendo durante algum tempo o seu intuito real sob o disfarce de reverência a Deus, esforçou-se por suscitar o desgosto em relação às leis que governavam os seres celestiais, insinuando que elas impunham uma restrição desnecessária. Visto serem de natureza santa, insistia em que os anjos obedecessem aos ditames de sua própria vontade. Procurou arregimentar as simpatias em seu favor, propalando que Deus o tratara injustamente ao conferir honra suprema a Cristo. Alegava que, anelando maior poder e honra, não pretendia a exaltação própria, mas procurava conseguir liberdade para todos os habitantes do Céu, a fim de por este meio poderem alcançar condição mais elevada de existência. GC 495.2
Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás. Este não foi imediatamente degradado de sua posição elevada, quando a princípio condescendeu com o espírito de descontentamento, nem mesmo quando começou a apresentar suas falsas pretensões diante dos anjos fiéis. Muito tempo foi ele conservado no Céu. Reiteradas vezes lhe foi oferecido o perdão, sob a condição de que se arrependesse e submetesse. Esforços que apenas o amor e a sabedoria infinitos poderiam conceber, foram feitos a fim de convencê-lo de seu erro. O espírito de dissabor nunca dantes fora conhecido no Céu. O próprio Lúcifer não via a princípio para onde estava a encaminhar-se; não compreendia a verdadeira natureza de seus sentimentos. Mas, sendo-lhe demonstrado que seu descontentamento era sem causa, convenceu-se Lúcifer de que estava em erro, de que as reivindicações divinas eram justas, e de que as deveria reconhecer como tais perante todo o Céu. Houvesse ele feito isto, e poderia haver salvo a si mesmo e a muitos anjos. Por esse tempo não havia ainda renunciado completamente a sua fidelidade para com Deus. Posto que houvesse perdido a posição de querubim cobridor, teria sido reintegrado em seu mister, caso houvesse desejado voltar a Deus, reconhecendo a sabedoria do Criador, e estivesse satisfeito por preencher o lugar a ele designado no grande plano de Deus. Mas o orgulho o impediu de submeter-se. Persistentemente defendeu seu próprio caminho, sustentando que não havia necessidade de arrependimento, e entregou-se por completo ao grande conflito contra seu Criador. GC 495.3
Todas as faculdades de sua mente superior foram então aplicadas à obra do engano, a fim de conseguir a simpatia dos anjos que tinham estado sob suas ordens. Mesmo o fato de que Cristo o advertira e aconselhara, foi pervertido de maneira a servir a seus desígnios traidores. Àqueles, cuja afetuosa confiança mais intimamente os ligava a ele, Satanás simulou haver sido julgado mal, que sua posição não fora respeitada, e que se queria cercear-lhe a liberdade. Da falsa interpretação das palavras de Cristo, passou à prevaricação e à falsidade direta, acusando o Filho de Deus de intentar humilhá-lo perante os habitantes do Céu. Procurou também criar uma falsa situação entre ele próprio e os anjos fiéis. A todos quantos não pôde subverter e levar completamente para seu lado, acusou-os de indiferença aos interesses dos seres celestiais. A mesma obra que ele próprio estava a fazer, atribuiu-a aos que permaneciam fiéis a Deus. E com o fim de sustentar sua acusação de injustiça por parte de Deus para com ele, recorreu à falsa interpretação das palavras e atos do Criador. Era sua tática tornar perplexos os anjos pelos capciosos argumentos relativos aos propósitos divinos. Tudo que era simples ele envolvia em mistério, e mediante artificiosa perversão lançava dúvida às mais compreensíveis declarações de Jeová. Seu elevado cargo, em tão íntimo contato com a administração divina, emprestava maior força às suas alegações, e muitos eram induzidos a unir-se-lhe em rebelião contra a autoridade do Céu. GC 496.1
Deus, em Sua sabedoria, permitiu que Satanás levasse avante sua obra, até que o espírito de dissabor amadurecesse em ativa revolta. Era necessário que seus planos se desenvolvessem completamente, para que sua verdadeira natureza e tendência pudessem ser vistas por todos. Como querubim ungido, Lúcifer fora altamente exaltado; grandemente amado pelos seres celestiais, era forte sua influência sobre eles. O governo de Deus incluía não somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Satanás pensou que se ele pôde levar consigo os anjos do Céu à rebelião, poderia também levar os outros mundos. Ardilosamente apresentara o lado da questão que lhe dizia respeito, empregando sofismas e fraude a fim de atingir seus objetivos. Seu poder para enganar era muito grande; e, disfarçando-se sob o manto da falsidade, obtivera vantagem. Mesmo os anjos fiéis não lhe podiam discernir perfeitamente o caráter, ou ver para onde levava a sua obra. GC 497.1
Satanás fora altamente honrado, sendo todos os seus atos de tal maneira revestidos de mistério, que difícil era desvendar aos anjos a verdadeira natureza de sua obra. Antes que se desenvolvesse completamente, o pecado não pareceria o mal que em realidade era. Até ali não ocorrera ele no Universo de Deus, e os seres santos não tinham qualquer concepção de sua natureza e malignidade. Não podiam discernir as terríveis conseqüências que resultariam de se pôr de parte a lei divina. Satanás a princípio ocultara sua obra sob uma profissão capciosa de lealdade a Deus. Alegava estar procurando promover a honra de Deus, a estabilidade de Seu governo, e o bem de todos os habitantes do Céu. Ao mesmo tempo em que incutia o descontentamento no espírito dos anjos a ele subordinados, dava astutamente a impressão de que estava procurando remover o dissabor. Quando insistia em que se fizessem mudanças na ordem e nas leis do governo de Deus, era sob o pretexto de serem elas necessárias a fim de preservar a harmonia no Céu. GC 497.2
Em Seu trato com o pecado, apenas podia Deus empregar a justiça e a verdade. Satanás podia fazer uso daquilo que Deus não usaria: lisonja e engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus, e representara falsamente Seu plano de governo perante os anjos, alegando que Deus não era justo ao estabelecer leis e regras aos habitantes do Céu; que, exigindo de Suas criaturas submissão e obediência, estava meramente procurando a exaltação de Si próprio. Portanto deveria ser demonstrado perante os habitantes do Céu, bem como de todos os mundos, que o governo de Deus é justo, e perfeita a Sua lei. Satanás fizera parecer que estava procurando promover o bem do Universo. O verdadeiro caráter do usurpador e seu objetivo real deveriam ser por todos compreendidos. GC 498.1
A discórdia que o seu próprio procedimento determinara no Céu, imputou-a Satanás à lei e ao governo de Deus. Todo o mal, declarou ele ser resultante da administração divina. Alegou ser seu próprio objetivo melhorar os estatutos de Jeová. Conseguintemente, necessário era que demonstrasse a natureza de suas pretensões, provando o efeito de suas propostas mudanças na lei divina. A sua própria obra deveria condená-lo. Satanás pretendeu desde o princípio que não estava em rebelião. Todo o Universo deveria ver o enganador desmascarado. GC 498.2
Mesmo quando foi decidido que ele não mais poderia permanecer no Céu, a Sabedoria infinita não destruiu a Satanás. Visto que apenas o serviço por amor pode ser aceito por Deus, a submissão de Suas criaturas deve repousar em uma convicção sobre a Sua justiça e benevolência. Os habitantes do Céu e de outros mundos, não estando preparados para compreender a natureza ou conseqüências do pecado, não poderiam ter visto então a justiça e misericórdia de Deus com a destruição de Satanás. Houvesse ele sido imediatamente excluído da existência, e teriam servido a Deus antes por temor do que por amor. A influência do enganador não teria sido destruída por completo, tampouco o espírito de rebelião se teria desarraigado totalmente. Devia-se permitir que o mal chegasse a amadurecer. Para o bem do Universo inteiro, através dos séculos sem fim, devia Satanás desenvolver mais completamente seus princípios, para que suas acusações contra o governo divino pudessem ser vistas sob sua verdadeira luz por todos os seres criados, e para sempre pudessem ser postas acima de qualquer dúvida a justiça e misericórdia de Deus e a imutabilidade de Sua lei. GC 498.3
A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para todo o Universo por todos os séculos vindouros, um testemunho perpétuo da natureza e terríveis resultados do pecado. A conseqüência do governo de Satanás — seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos — mostraria qual o fruto de rejeitar a autoridade divina. Testificaria que, da existência do governo de Deus e de Sua lei, dependem o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Destarte, a história desta terrível experiência de rebelião deveria ser perpétua salvaguarda a todos os santos seres, impedindo-os de serem enganados quanto à natureza da transgressão, livrando-os de cometer pecado e sofrer o seu castigo. GC 499.1
Até ao final da controvérsia no Céu, o grande usurpador continuou a justificar-se. Quando foi anunciado que, juntamente com todos os que com ele simpatizavam, deveria ser expulso das habitações de bem-aventurança, o chefe rebelde confessou então ousadamente seu desdém pela lei do Criador. Reiterou sua pretensão de que os anjos não necessitam ser dirigidos, mas que deveriam ser deixados a seguir sua própria vontade, que sempre os conduziria corretamente. Denunciou os estatutos divinos como restrição à sua liberdade, declarando ser de seu intento conseguir a abolição da lei; que, livres desta restrição, as hostes do Céu poderiam entrar em condições de existência mais elevada, mais gloriosa. GC 499.2
Concordemente, Satanás e sua hoste lançaram a culpa de sua rebelião inteiramente sobre Cristo, declarando que se eles não houvessem sido acusados, não se teriam rebelado. Assim, obstinados e arrogantes em sua deslealdade, procurando em vão subverter o governo de Deus, ao mesmo tempo que, blasfemando, pretendiam ser vítimas inocentes do poder opressivo, o arqui-rebelde e seus seguidores foram afinal banidos do Céu. GC 499.3
O mesmo espírito que produziu a rebelião no Céu, ainda inspira a rebelião na Terra. Satanás tem continuado, com os homens, o mesmo estratagema que adotou em relação aos anjos. Seu espírito ora reina nos filhos da desobediência. Semelhantes a ele, procuram romper com as restrições da lei de Deus, prometendo liberdade aos homens por meio da transgressão dos preceitos da mesma. A reprovação do pecado suscita ainda o espírito de ódio e resistência. Quando a consciência é advertida pelas mensagens divinas, Satanás leva os homens a justificar-se e a procurar a simpatia de outros em seu caminho de pecado. Em vez de corrigirem seus erros, indignam-se contra aquele que reprova, como se fora ele a causa única da dificuldade. Desde os dias do justo Abel até ao nosso tempo, este é o espírito que tem sido manifestado para com os que ousam condenar o pecado. GC 500.1
Pela mesma representação falsa do caráter divino, por ele dada no Céu, fazendo com que Deus fosse considerado severo e tirano, Satanás induziu o homem a pecar. E, logrando ser bem-sucedido nisto, declarou que as injustas restrições de Deus haviam motivado a queda do homem, assim como determinaram a sua própria rebelião. GC 500.2
Mas o próprio Eterno proclama o Seu caráter: “Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade, que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente.” Êxodo 34:6, 7. GC 500.3
Banindo Satanás do Céu, declarou Deus a Sua justiça e manteve a honra de Seu trono. Quando, porém, o homem pecou, cedendo aos enganos desse espírito apóstata, Deus ofereceu uma prova de Seu amor, entregando o unigênito Filho para morrer pela raça decaída. Na expiação revela-se o caráter de Deus. O poderoso argumento da cruz demonstra ao Universo todo que o caminho do pecado, escolhido por Lúcifer, de maneira alguma era atribuível ao governo de Deus. GC 500.4
Na luta entre Cristo e Satanás, durante o ministério terrestre do Salvador, foi desmascarado o caráter do grande enganador. Nada poderia tão eficazmente ter desarraigado de Satanás as afeições dos anjos celestiais e de todo o Universo fiel, como o fez a sua guerra cruel ao Redentor do mundo. A ousada blasfêmia de sua pretensão de que Cristo lhe rendesse homenagem, seu pretensioso atrevimento ao levá-Lo ao cume da montanha e ao pináculo do templo, o mau intuito que se denuncia ao insistir com Ele para que Se lançasse da vertiginosa altura, a malignidade vigilante que O assaltava de um lugar a outro, inspirando o coração de sacerdotes e povo a rejeitarem Seu amor, e o brado final: “Crucifica-O, crucifica-O” — tudo isto despertou o assombro e a indignação do Universo. GC 501.1
Foi Satanás que promoveu a rejeição de Cristo por parte do mundo. O príncipe do mal exerceu todo o seu poder e engano a fim de destruir Jesus; pois viu que a misericórdia e amor do Salvador, Sua compaixão e terna brandura estavam representando ao mundo o caráter de Deus. Satanás contestava tudo a que o Filho do homem visava, empregando os homens como seus agentes a fim de encher de sofrimento e tristeza a vida do Salvador. O sofisma e falsidade pelos quais procurara estorvar a obra de Jesus, o ódio manifesto por meio dos filhos da desobediência, suas cruéis acusações contra Aquele cuja vida era de bondade sem precedentes, tudo proveio de um sentimento de vingança profundamente arraigado. Os fogos da inveja e maldade, ódio e vingança, que se achavam contidos, irromperam no Calvário contra o Filho de Deus, ao mesmo tempo que o Céu todo contemplava a cena em silencioso horror. GC 501.2
Ao ser consumado o grande sacrifício, Cristo ascendeu aos Céus, recusando a adoração dos anjos antes que apresentasse o pedido: “Aqueles que Me deste quero que, onde Eu estiver, também eles estejam.” João 17:24. Então, com amor e poder inexprimíveis, veio a resposta, do trono do Pai: “E todos os anjos de Deus O adorem.” Hebreus 1:6. Mancha alguma repousava sobre Jesus. Terminara a Sua humilhação, completara-se o Seu sacrifício, fora-Lhe dado um nome que é acima de todo nome. GC 501.3
Apresentava-se agora sem escusa a culpa de Satanás. Ele revelara seu verdadeiro caráter como mentiroso e assassino. Viu-se que o mesmíssimo espírito com que governara os filhos dos homens, que estiveram sob seu poder, teria ele manifestado se lhe tivesse sido permitido dominar os habitantes do Céu. Pretendera que a transgressão da lei de Deus traria liberdade e exaltação; viu-se, porém, que resultava em degradação e cativeiro. GC 502.1
As mentirosas acusações de Satanás contra o caráter e governo divinos apareceram sob sua verdadeira luz. Acusou a Deus de procurar simplesmente a exaltação de Si mesmo, exigindo submissão e obediência de Suas criaturas, e declarou que, enquanto o Criador reclamava abnegação de todos os outros, Ele próprio não a praticava e não fazia sacrifício algum. Viu-se agora que para a salvação de uma raça caída e pecadora, o Governador do Universo fizera o máximo sacrifício que o amor poderia efetuar; pois “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo.” 2 Coríntios 5:19. Viu-se também que, enquanto Lúcifer abrira a porta para o pecado, pelo seu desejo de honras e supremacia, Cristo, a fim de destruir o pecado, Se humilhara e Se fizera obediente até à morte. GC 502.2
Deus manifestara Sua repulsa aos princípios da rebelião. O Céu todo viu a Sua justiça revelada, tanto na condenação de Satanás como na redenção do homem. Lúcifer declarara que se a lei de Deus fosse imutável, e seu castigo não pudesse ser abrandado, todos os transgressores deveriam ser para sempre privados do favor do Criador. Alegara que a raça pecadora se colocara para além da redenção e, conseguintemente, era sua legítima presa. A morte de Cristo, porém, era um argumento em prol do homem, argumento que se não poderia refutar. A pena da lei recaiu sobre Aquele que era igual a Deus, ficando livre o homem para aceitar a justiça de Cristo, e, por uma vida de arrependimento e humilhação, triunfar, como o Filho de Deus, sobre o poder de Satanás. Assim, Deus é justo, e justificador de todos os que crêem em Jesus. GC 502.3
Mas não foi meramente para efetuar a redenção do homem que Cristo veio à Terra e aqui sofreu e morreu. Veio para “engrandecer a lei” e “torná-la gloriosa.” Não somente para que os habitantes deste mundo pudessem considerar a lei como esta deveria ser considerada, mas para demonstrar a todos os mundos do Universo que a lei de Deus é imutável. Pudessem seus requisitos ser postos de lado, e o Filho de Deus não necessitaria então haver dado Sua vida para expiar a transgressão da mesma. A morte de Cristo prova ser ela imutável. E o sacrifício a que o amor infinito induziu o Pai e o Filho, a fim de que os pecadores pudessem ser salvos, demonstra ao Universo todo (e nada menos que este plano de expiação teria bastado para fazer) que a justiça e a misericórdia são o fundamento da lei e do governo de Deus. GC 503.1
Na execução final do juízo ver-se-á que nenhuma causa existe para o pecado. Quando o Juiz de toda a Terra perguntar a Satanás: “Por que te rebelaste contra Mim, e Me roubaste os súditos de Meu reino?”, o originador do mal não poderá apresentar resposta alguma. Toda boca se fechará e todas as hostes rebeldes estarão mudas. GC 503.2
A cruz do Calvário, ao mesmo tempo em que declara ser imutável a lei, proclama ao Universo que o salário do pecado é a morte. No brado agonizante do Salvador — “Está consumado” — soou a sentença de morte de Satanás. Decidiu-se então o grande conflito que durante tanto tempo estivera em andamento e confirmou-se a extirpação do mal. O Filho de Deus transpôs os umbrais do túmulo, a fim de que “pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo.” Hebreus 2:14. O desejo de exaltação própria por parte de Lúcifer, levara-o a dizer: “Acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, ... serei semelhante ao Altíssimo.” Declara Deus: “E te tornei em cinza sobre a terra, ... e nunca mais serás para sempre.” Isaías 14:13, 14; Ezequiel 28:18, 19. Quando vier aquele dia “ardendo como forno, ... todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que está para vir, os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.” Malaquias 4:1. GC 503.3
O Universo todo terá sido testemunha da natureza e resultados do pecado. E seu completo extermínio, que no princípio teria acarretado o temor dos anjos, desonrando a Deus, reivindicará agora o Seu amor e estabelecerá a Sua honra perante a totalidade dos seres que se deleitam em fazer a Sua vontade, e em cujo coração está a lei divina. Jamais o mal se manifestará de novo. Diz a Palavra de Deus: “Não se levantará por duas vezes a angústia.” Naum 1:9. A lei de Deus, que Satanás acusara de jugo de servidão, será honrada como a lei da liberdade. Uma criação experimentada e provada nunca mais se desviará da fidelidade para com Aquele cujo caráter foi perante eles amplamente manifesto como expressão de amor insondável e infinita sabedoria.
Testemunho: 20-08-2017
Amados em 20/08/2017 foi-me dado outro sonho. Eu estava numa cidade, então, de repente, vi terror e horror e isso estava em toda parte, porque bolas de fogo estavam caindo. Então, quando estas bolas de fogo caíram, as explosões foram ouvidas. Depois havia fumaça por todo o lado. Todos começaram a correr desesperadamente de um lado para o outro. Neste momento, de repente, o meu acompanhante levantou o braço e apontou-o para várias montanhas. Então os meus olhos se abriram e pude ver filas de pessoas a subir estas montanhas. Eles não eram muitos em número, mas todos eles subiram as montanhas prontos. Então o meu acompanhante disse-me: "Estes encontrarão refúgio na desolação das cidades, pois o castigo para estas é iminente" De repente, vi como todos procuravam refúgio nas montanhas. As bolas de fogo continuavam caindo e desolando cidade após cidade. Houve morte, terror e destruição. Tudo isto era a única coisa que podias ver.
De repente, fui levada a diferentes partes do mundo em uma viagem por continentes diferentes. Eu estava no topo e podia ver os continentes e as ilhas. Naquele momento pude ver que todas as cidades foram varridas como que por um golpe. Então eu estava desesperada em ver isto, e o meu acompanhante disse-me: "A ira, a ira das nações é terrível e é instigada pelo adversário de Deus, e as suas covas são as cidades. Dize-lhes, pois, que saiam depressa, porque tudo está pronto." Naquele momento, quando ele disse isso eu sobrevoava todas aquelas cidades. Fui levada para as montanhas; ali começamos a orar fervorosamente a Deus por Sua proteção e que enviasse Seus anjos para cuidar de nós. Então comecei a ouvir à distância gritos de desespero nas cidades, mas estávamos lá e não podíamos fazer nada. Isto é desesperador não poder fazer nada. Então eu disse ao meu acompanhante : - O que podemos fazer? Ele disse-me: "Diga-lhes que o tempo está quase a acabar, que se querem estar seguros, têm de partir." E ele me disse: "Não se preocupe, não se preocupe, os entendidos, entenderão." Porque eu estava desesperada ao ver tudo isto. No momento em que ele me disse: "Os sábios entenderão", ele me disse: "Diga a eles estes três passos. Primeiro têm de reconhecer. Reconhecer que eles não são nada, nada sem o nosso Deus. Segundo, humilhar-se diante de Deus, pedir perdão de todo coração e afastar-se do mal e da iniquidade. E o terceiro passo, ele disse-me, para restituir. Restituição. Emendar tudo o que for possível para estar em dia com Deus e com nosso próximo. Quando ele me disse isso, tentei memorizar para que não esquecesse, e comecei a repetir. Então ele continuou a dizer-me: "Isto vos fará compreender a Deus e ser-vos-á dito o que fazer e abrir-se-vos-ão portas que ninguém pode fechar. Corre, vai e diga-lhes." Foi quando acordei. Acordei apressada para dizer isto imediatamente às pessoas, mas tem sido muito difícil. O inimigo das almas interveio em todos os sentidos para que isso não aconteça. Neste momento, já percebemos. Mas nós damos glória a Deus porque neste dia Deus venceu e nós temos sido capazes de gravar esta mensagem para que muitas pessoas possam ouvi-la. Então vamos seguir as orientações de Deus para que possamos estar seguros sob as suas asas.
Que o Senhor os abençoe!
Testemunho: 22-02-2018 #1
Amados, em um sonho, fui levada a um lugar onde havia uma reunião de muitos líderes do departamento das crianças, adolescentes e jovens. Um grande debate sobre a educação dessas crianças estava acontecendo lá. Alguns disseram algumas coisas, outros disseram outras, e achavam que estavam certas. Então, uma irmã começou a falar e outra irmã se juntou a ela, e convenceram a todos daquela grande reunião, a darem aos seus filhos a melhor educação que eles julgavam poder dar. Então trouxeram um veículo enorme, um ônibus, e levaram todas estas crianças, jovens e adolescentes. Nesse momento disse-lhes para não saírem, mas os meus esforços para os fazer compreender foram inúteis. Todos os que lá estavam soltaram os seus filhos como se tivessem soltado um pacote que carrega durante horas. Acreditando nesses líderes, os pais entregaram os seus filhos. Então eu disse: - Vão acreditar que estas pessoas estão acima de um ‘Está escrito’? Mas eles não prestavam atenção. Então comecei a exorta-los a se lembrarem de Madison, de Jesus, João Batista, até mesmo o que Moisés passou para estar preparado e ser usado. Sua educação do Egito tinha que ser tirada dele e esvaziado, para poder ser preenchido pelos dons e serviço na missão que Deus iria lhe dar. Então eles zombaram e partiram, e eu fiquei sozinha lá.
O meu acompanhante disse-me algo muito triste. Ele estava triste e disse: “Vamos. Porque vamos a um lugar e veremos o que aconteceu”. Então chegamos a uma casa grande que tinha muitos quartos, e em cada um deles estavam acontecendo cenas diferentes. Eu então fui para um quarto e vi garotas, eram garotas pequenas, bebês, muito bem vestidas. Elas estavam em suas camas com bonecas e bichos de pelúcia. Então eu vi que essas bonecas e bichos de pelúcia foram dedicados ao diabo, isso é o que me foi mostrado. Então, a partir de tenra idade, essas coisas que eles tinham, bonecas e bichos de pelúcia, os doutrinava para fazer o mal, porque esses bonecos estavam possuídos. Isto foi o que eu vi, que os anjos maus viviam dentro destas bonecas e bichos de pelúcia. Depois fui para outro quarto e vi uma criança um pouco mais velha, cerca de 2-3 anos de idade. Ela estava na frente de uma tela com vídeo games. Sua vida de aprendizado espiritual passava como água em uma cisterna quebrada, e ele não estava nem cheio e nem umedecido com ela. Ele estava naquele quarto hipnotizado por aquele vídeo game. Em outra sala estava muito escuro, havia uma linda menina ali descansando, que tinha olhos muito pronunciados. Quando entrei e tentei abrir as janelas para que a luz pudesse entrar, uma força me agarrou pelos braços para que eu não os abrisse. Mas o meu acompanhante ajudou-me e eu consegui abri-la. Muitos brinquedos naquele quarto esconderam-se debaixo da cama. Então eu peguei a garota e me disseram para levá-la para um grande sala, onde a Bíblia era constantemente lida. Depois fui para outro quarto e vi alguns pais. Esses pais estavam oprimidos porque os seus filhos que estavam desesperados com os deveres de casa . Não sobrava nenhum tempo de qualidade para dar aos seus filhos, a verdadeira educação que consiste nas coisas de Deus. Eu os vi escravizados, estavam oprimidos pelos exércitos do inimigo, que os rodeava e não sabiam como escapar. Deixei aquele lugar sem voltar mais e fui levada para outro quarto. Havia 3 jovens absorvidos em filmes violentos e ficção científica. Então vi anjos sentados ao lado deles, mas estes anjos eram maus. Eles estavam tentando fazê-los não ouvir outras coisas, mas apenas aquelas que eles tinham preparado para a juventude. Então eu cheguei mais perto deles e tentei fazê-los perceber quem os estava controlando. Mas quando eles olharam para mim eles pareciam hipnotizados e não havia como fazê-los pensar. Então o meu acompanhante disse algo muito triste: “Vamos, vamos, vamos, o seu destino foi selado!” Depois desesperei um pouco e disse: - Senhor, o que vamos fazer? Então ele me disse: “Vamos embora.” Fomos para outro quarto, e este era mais espaçoso que os outros. Lá vi jovens e adultos, cada um estudando livros de acordo com suas preferências. Todos estavam felizes e ansiosos para terminar esses livros, porque o que os esperava era uma recompensa monetária por terem estudado esses livros. Então num canto estava o Livro dos livros, a Bíblia, na qual, segundo me disseram, estava a verdadeira sabedoria, o caminho para a vida eterna. Estava lá, esquecido e coberto de pó. Ninguém naquela sala prestou atenção a esse livro. Então eu saí e entrei num quarto onde vi adultos presos em preocupações seculares. Eles não tinham paz e estavam cercados por exércitos malignos, que os encorajavam a continuar a procurar recompensa financeira. Mesmo que sentissem que não deveriam fazer isso, suas dívidas pesavam sobre eles, outros tinham medo de se libertar e para os outros isso era devido ao medo, medo de perderem sua condição confortável e a sensação que sentiam. Então comecei a falar com eles, mas eles também não me entendiam, não sei o que acontecia. Então disse: - Senhor, porquê? Os meus olhos não podem continuar a ver isto. Quero ajudá-los! Naquele momento, como se meus olhos se abrissem um pouco mais, eu podia ver os ouvidos daquelas pessoas e ver mãos negras cobrindo-os. Então eu perguntei: - Será sempre assim? Então ele respondeu: “Eles fizeram a sua escolha.” Então exclamei com grande dor, porque era muito difícil para mim: - Senhor, quão perto estamos do mundo que virá? Então a voz disse: “Os preparativos estão terminados, em breve estaremos em casa.” Então exclamei: - Oh, Deus santo e soberano, e estas pessoas? Então o meu acompanhante respondeu: “Vem, eu te mostro!” Saímos daquela casa enorme. Eu estava contemplando de longe e comecei a chorar por isso, por causa do que eu tinha visto e passado naquele lugar. Então, naquele momento, veio um vento e correu contra ela, e um pedaço daquela casa voou e caiu aos meus pés. Eu me agachei e vi algo escrito, uma inscrição que dizia “Laodicéia” com letras vermelhas. Então, levantando os olhos, vi a casa novamente, mas ela não estava mais no seu lugar. Havia um pequeno grupo de pessoas, crianças, adolescentes, jovens, adultos. Um grupo de pessoas estavam sendo educadas no mesmo lugar onde aquela casa existia, por um belo e lindo personagem que brilhava em esplendor magnífico, brilhava tanto que meus olhos quase não podia vê-lo, porque seu esplendor, seu brilho quase não me permitia vê-lo. Então eu podia ver que seu braço direito foi levantado para o céu e com o outro ele estava segurando um livro que brilhava também. Ele os ensinava e todos entendiam o que esta pessoa lhes ensinava e começaram a segui-Lo, mas não caminhando no nível do solo, mas seus pés flutuavam no ar. Eu os vi indo e ganhando altura aos poucos. Então exclamei: - Senhor, como alcançaremos o nível desse grupo? Depois vi como eram educados. Eles se educaram apenas da Palavra de Deus. Isso é o que me foi instruído, que para chegar a esse nível devemos nos educar somente a partir da Palavra de Deus.
Então a cena mudou, vi pais educando seus filhos apenas com a Palavra de Deus em suas mãos. Dali corriam todos os rios de sabedoria para eles e seus filhos. Vi como os anjos vinham e os assistiam e sobre eles reinava a paz. Eu também vi jovens renunciando os seus desejos e expectativas. Eles estavam lá alimentando-se da Palavra de Deus como se fossem fazer um exame e não podiam se dar ao luxo de não passar. Então eu vi adultos, alguns estavam sozinhos nos cantos, alguns eram famílias e eles deixaram tudo por amor a Deus, pedindo Seu perdão e aprovação. Também vi como, nas famílias, em cada canto de cada quarto era inspecionado e cada anátema, tudo o que impedia a presença de Deus em suas vidas era removido. Eles gemiam devido às abominações que os rodeavam e oravam para serem libertos da contaminação. Depois virei-me para o meu acompanhante e perguntei-lhe: - O que vamos fazer agora? Ele me disse: “Alivie sua carga porque a hora é chegada, e alimente suas almas com a Palavra de Deus, a verdadeira e justa Palavra do nosso Grande Deus, porque o céu está quase aqui”. Então, quando ouvi estas palavras “o céu está quase aqui”, perguntei: - Quando acontecerá esta gloriosa esperança, quanto tempo resta? Eu desejo partir, adicionei. Depois olhou para mim e sorrindo disse: “O teste final está à tua frente, sê fiel até a morte e ser-te-á dada a coroa da vida!” Então exclamei: - Senhor, o teste final? Quem será capaz de suportá-ló? Então ele respondeu: “Ninguém que não começar agora a negar as suas expectativas e desejos poderá triunfar. Só uma clara rejeição de si mesmo, morte para o eu, poderá ajudá-los a triunfar.” Depois fez uma pausa e continuou: “Só há uma coisa importante agora, saiam do Egito, celebrem a Páscoa comigo no deserto, me procurem com todo o coração e vocês viverão! Naquele momento exclamei: - Senhor, perdoa-me, mas quero fazer-te outra pergunta. O que significa a Páscoa para ti? Ele disse: “Significa deixar de viver para este mundo e procurar viver só para mim e para o meu reino. Assim como Enoque celebrou a Páscoa de uma vez por todas e vive para sempre no Meu reino.” Nesse momento acordei. Não me disseram mais nada, não vi mais nada. Eu espero e oro a Deus com todo meu coração que estas coisas impactem as vidas de muitos que buscam pelo Senhor, assim como elas impactaram minha vida. Espero que nos encontremos no reino celestial.
Que o Senhor te abençoe!
Testemunho: 04-04-2019
Amados, 4 de abril de 2019. Em sonhos, vi um homem que passou por nós, vestindo short e não tinha camisa. Escutei uma pessoa, que também o viu, dizer: Olhe para este homem, por fumar tem feridas podres em suas pernas. Quando olhei, vi que não havia apenas feridas, mas um pêlo muito grosso, como pêlo de animal; era muito encaracolado em suas panturrilhas, pernas e costas; mesmo o pelo de seu cabelo era muito volumoso. E nesse momento, consegui ver seu rosto, e de sua boca saiu uma língua dividida no começo, como a de uma cobra. Neste momento eu exclamei: É uma pessoa possuída.
Quando eu disse isso, os outros ficaram amedrontados, e este ser, vi que ele começou a tocar em muitos, e aqueles que ele tocava se convertiam na mesma natureza horrível e mutante como ele se via. Muitos não discerniram o que estava acontecendo, mas os poucos que perceberam o que aconteceu alertavam outros. Onde este ser passava tudo se destruía, e a desordem e caos eram a evidência de que por aquele lugar aquele ser havia passado.
Então eu vi uma família. Um de seus filhos que estava perdido havia sido transformado por este ser, e ele retornou e se aproximou de seu irmão com grande familiaridade, até que ele o sugou com a sua presença e eu já não o vi mais aquele que tinha sugado. Eu vi muitos fazendo preparativos para a Páscoa, e esses humanos mutantes destruíram e sabotaram tudo em seu caminho. Eu vi outros também em seu campo de semeadura e esses mutantes passaram entre os campos e destruíram tudo.
Então, nesse momento, perguntei: Por que eles têm poder para isso? Foi-me respondido: “É sua hora, e quem não vigiar e estiver apercebido, estes chegarão e saquearão tudo em seu caminho”. Então, meu acompanhante disse: "O que você deve fazer? Peça em súplica e rogo que o dono do celeiro os aceite em seu celeiro; peça discernimento; peça sabedoria e mansidão; peça Sua proteção em todo o momento, pois o inimigo anda ao derredor com grande força e fúria. Não é tempo de dormir e estar indolente, porque o tempo é cumprido. Esse cumprimento do tempo é para ascensão e queda de muitos, mas mesmo para isso existe um prazo. Estejais firmes e apercebidos porque não sabes a que horas virá vossa sacudidura; orai em todo o momento e lugar e faça um pacto através de sacrifícios diante do Senhor Jesus; rogai para que o refrigério não passe de vós, mas que ele repouse em você, pois assim, sereis livrados do grande jugo deste mundo e de suas correntes. Isso será para vossa libertação e também de outros. Nada finja, porque Deus não pode ser ridicularizado. Seus escarnecedores estão à espreita, mas entregai vossas ansiedades ao pai celestial, porque Ele cuidará extremamente de vocês. Recordai que o bom Pastor nunca perdeu uma ovelha, porque até mesmo a única perdida Ele a encontrou e a trouxe para o seu rebanho. Humilhai vossas vidas; morra para os desejos do mundo se apegando ao Deus da colheita; aborrecei o mal e desejai o bem; viva cada dia como se fosse o último; confessai e afastai de toda a iniqüidade, para que possais receber o mais maravilhoso dos dons do céu, isto é, o refrigério, que os habilitará para a grande prova final.
Esquadrinhai Mateus 4, ali há grandes lições para vós. Pedi e vos será dado , batei e vos será aberto. Ai despertei, amados irmãos, deixo isto com vocês. Que Deus os dirija sempre, é meu desejo e oração, bênçãos.
Testemunho: 27-05-2019
Amados, 27-05-2019. Em sonhos eu estava em um terreno amplo, em um campo onde haviam muitas casas. Havia um rio de correnteza forte e grandes cavernas, onde várias pessoas entravam, como sendo uma atração. Vi entrar nestas cavernas três pessoas, dois adultos e um jovem. Enquanto ouvia a voz deles mencionando as belezas e atrativos que ali haviam, tudo começou a sacudir fortemente, e este tremor ia aumentando. Vi somente duas pessoas saírem, das três que entraram nas cavernas. Vi muitas pessoas correndo, muitos gritos que começavam a soar e terminavam, pois parte da montanha começou a deslizar, levando tudo ao seu alcance, casas, carros, pessoas, animais. Foi terrível aquela cena. Não dava para conceber a grandiosidade deste evento e toda sua destruição.
Logo após tão trágica cena, vi as pessoas que não haviam sido afetadas se aproveitando das vítimas. Não estenderam a mão ao desamparado, e se aproveitaram do moribundo, da viúva lhe tiraram o único que lhe restou e o órfão era oprimido. Muitos dos que permaneceram vivos, sua vida era tão difícil, que os ouvi desejar terem morrido na tragédia. As pessoas se angustiavam em buscas dos seus entes queridos que haviam desaparecido, mas sem nenhum êxito. Tudo o que havia sido conquistado em uma vida, agora eram ruínas sepultadas e muitos dos seus sonhos. O sofrimento, a escassez de alimento e o mais ínfimo em necessidade real nos foi encontrado.
Disse meu acompanhante: Jeremias 4:9, e seguiu dizendo: “Tenham seus lombos cingidos e estejam apercebidos. Obedeçam ao Santo de Israel e não deem ouvidos a doutrina de demônios.”
Nesse momento perguntei: Diga-me por favor, como conhecer uma doutrina de demônios?
Foi-me dito: “Toda mistura de verdade com erro, e verdade incompleta, não provém do alto e sublime Deus, isto é doutrina de demônio. Prepare-se, prepare-se!! Seguiu dizendo, pois uma crise estupenda, de grande mortandade, ruína, e grandes calamidades se aproxima, passo a passo. Esteja firmado na rocha eterna e siga minuciosamente suas instruções; só assim poderão ser livrados. Jejuem, orem em todo momento, não é tempo de dormir!! Que o vosso coração agite de dor pelo pecado e busquem a santidade, sem a qual nenhuma pessoa verá o Senhor. Todos os que permanecerem nas cidades morrerão irremediavelmente, evitem-nas ao máximo. Apressem sua preparação e saiam delas, porque será horror sobre horror, mortandade sobre mortandade lhes aguardam. Quem conhece a visitação destas cidades senão o Santo e Sublime? Ali chorarão os moradores delas, e o coração de muitos se desfalecerão, quando entenderem o quanto de amor alimentavam por elas.” E assim terminou dizendo: “Saiam dela povo meu, porque sua hora é chegada! Porque se demoras, quem os poderá livrar?”
E me deu outro versículo, Oséias 4: 9.
Nesse momento, amados, despertei; orando e pedindo ao Senhor que todos nós possamos estar preparados diante do que se aproxima, mas não com nossas próprias forças, e sim agarrados a Cristo Jesus, para que possamos vencer.
Que o Senhor os abençoe!
Testemunho: 04-05-2020
Em 04-05-2020. Em sonho, eu ia caminhando em uma cidade com muitas pessoas; então parei para observar uma grande quantidade de água que formava, como se fosse um lago. Enquanto observava a água vi muitas bolhas que saiam dela. Fiquei ali pensando, o que seria isso? Foi quando vi, três enormes rãs saírem daquelas águas. Elas abriram as bocas e saíram centenas de rãs, e começaram a pular em cima das pessoas. Disse à muitas pessoas que corressem comigo até uma esquina daquela cidade, e que por ali podíamos sair dela.
Alguns me deram ouvidos e corremos até este lugar. As rãs pulavam por todos os lados e em cima das pessoas. Logo todos, os que corremos até os limites da cidade, começamos a sair dela por um caminho rural que ali se encontrava. Parei neste caminho e os exortava a avançar. Alguns avançaram com toda a força, outros com menos e outros se queixando muito, porém, todos avançaram. Logo um jovem ficou para trás, uma rã o alcançou e pulou na sua frente. Corri até onde ele estava e com minhas mãos agarrei a rã para que saísse da sua frente. Ao tirá-la o jovem gritou agarrou seu rosto; vi como ao tirar a rã, ela se fundiu com o rosto do jovem e a pele do jovem ficou grudada na rã que o havia deixado. Ele começou a sangrar fortemente até que caiu desmaiado no chão por perder tanto sangue.
Enquanto eu via o jovem ali no chão, sua pele mudou e se transformou na cor da rã. Me desesperei; eu não sabia o que fazer. Roguei a Deus por ele, então escutei essas palavras: "MENE, MENE, TEKEL, UPARSIN". Então despertei.
Foi horrível presenciar isto amados irmãos. Cuidemos, velemos a luz da santa palavra de Deus pela transformação do nosso ser, porque muito em breve somente haverá dois grupos, dois tipos de transformação. Uma à semelhança de Deus e a outra à semelhança do pai da perdição. Queira Deus que decidamos corretamente e sejamos transformados com a ajuda de Deus à Sua imagem e semelhança. Que o Senhor nos abençoe!
Testemunho: 13-02-2021
13/02/2021. Em sonho, eu vi uma casa que tinha vários quartos era grande e espaçosa. Uma família estava a organizar tudo dentro dela, porque a casa estava muito desordenada. Pude vê-los a trabalhar arduamente e que estavam a progredir na aparência daquele lugar. Quando estavam prestes a terminar a árdua tarefa, vi uma mulher sair da porta de um quarto para o outro. Ela andava a passear pela casa e ia de lugar em lugar para mudar tudo o que a família já tinha arranjado.
A família tinha saído de casa ao terminarem a organização e não reparou no que se estava a passar com esta mulher dentro de casa. Ela separava, olhava cuidadosamente para tudo, e procedia com alterações que não foram de modo algum proveitosas. Ela foi de lugar em lugar até que toda a casa fosse formatada à sua maneira, e parecia feliz.
Vi que a família que tinha saído de casa estava a esforçar-se muito para organizar cada parte da terra que era deles. Vi muitos tubos de metal, chapas grossas e finas de metal e varas de madeira, e vários lugares na sua propriedade que tinham estes materiais, mas trabalharam diligentemente no recorrido e disposição daquele lugar. Vi-os chegar ao local das chapas grossas de metal, e eles não conseguiram levantá-las. Depois vi que um deles saiu e depois chegou ao prédio trazendo dois maquinistas com duas máquinas de equipamento pesado - escavadoras. O jovem da família conduzia uma, e o homem que conduzia a outra não era da família. Vi o chefe da família, o pai da família, dar instruções sobre onde colocar as chapas grossas que ele queria mudar de onde elas estavam para o local onde queria organizá-las.
Assim começou a ser feito, e assim, o chefe de família e a sua esposa foram trabalhar noutro lugar da terra organizando algo mais, algo mais fácil, enquanto os maquinistas faziam o seu trabalho. Vi que, alguns minutos depois dos maquinistas começarem a fazer o seu trabalho, a mulher que estava dentro de casa saiu e começou a dar ordens muito diferentes das dadas pelo chefe da família e um dos maquinistas, aquele que não era da família, começou a fazer tudo como a mulher lhe disse e o outro maquinista, o jovem, o filho do casal, não seguiu as instruções da mulher e chamou o chefe da família.
Então o chefe da família chegou ao local e percebeu o que tinha acontecido e tentou fazer o maquinista que tinha ouvido a mulher compreender porque tinha dado a ordem para colocar as chapas grossas noutro lugar. Então vi que a mulher intrusa se escondia atrás de uma árvore para que o chefe da família não a visse. Ainda assim, o maquinista voltou para cumprir as ordens do chefe da família, e tudo continuou em ordem. Após muito tempo, os maquinistas foram a um grande rio que corria perto da propriedade, e o chefe de família deu instruções para a melhoria e utilização eficaz daquele local. Assim, os maquinistas começaram o seu trabalho, e o chefe da família e a sua esposa foram à casa buscar comida.
Ao entrarem na casa, notaram que tudo estava mudado e em desordem. Assim, começaram o trabalho de reorganizar tudo novamente e verificaram todos os cantos da casa; prepararam comida, e desta vez, quando saíram, trancaram as portas com chaves e foram para onde estavam os maquinistas. Quando chegaram, viram que já estavam a descansar sob a sombra de uma árvore. O jovem maquinista tinha ficado angustiado enquanto o outro parecia calmo.
O chefe de família observou o trabalho, agarrou a sua cabeça, e exclamou: "Porque é que fizeram isto? O maquinista disse: "Uma mulher veio e disse que sabia de si que tinha mudado de ideia e que queria que isto fosse feito assim". O jovem maquinista exclamou: "Eu ia avisar, mas a mulher me disse: 'O teu pai vai estar aqui imediatamente. É melhor fazer o que ele ordenou do que estar a queixar-se’. Então fiz um pouco, mas como não gostei, parei a máquina, e ela gritou comigo para continuar, mas quando parei a máquina removi a chave, e ninguém a podia mover, e foi este senhor que executou tudo o que tu ordenastes através da mulher, como ela afirma". O chefe da família não podia acreditar nos que seus olhos viam – o que seria uma margem com belas pedras até ao belo rio, agora havia um abismo muito perigoso entre a propriedade e o rio.
Assim, o chefe de família despediu o homem que se deixou levar pela mulher intrusa e mandou chamar ajudantes para reparar os danos na sua propriedade. Estes chegaram, e juntamente com ele e o jovem, repararam tudo, e tudo ficou mais belo do que antes, e muitos puderam desfrutar da bela remodelação. Depois atravessaram o terreno; procederam a uma busca exaustiva por aquela mulher intrusa que tinha entorpecido tudo. Encontraram-na e a levaram para longe de todos para um enorme deserto, e aí abandonaram-na e nunca mais a viram, e assim, tudo estava em paz naquele lugar onde reinava a ordem, trabalho árduo, mas muita felicidade.
Então acordei, e nesse momento, me referiu Colossenses capítulo 2 e capítulo 3. Deixo isto, amados, convosco. Analisemos o que o Senhor nos quer dizer nesta hora e sigamos apenas um "assim diz o Senhor".
Que o Senhor nos abençoe!
057 - Jeová está em seu santo templo
Jeová está em seu santo templo,
Jeová está em seu santo templo;
sejamos reverentes,
sejamos reverentes perante Deus.
Silêncio!, silêncio!, perante Deus.
Amén.
113 - Como ovelhas desfrutamos
Como ovelhas desfrutamos, ó Jesus, teu grande amor,
já que errantes, desgarrados, no erro andamos ó Senhor,
de teus pastos abundantes afastados, bom Pastor.
Pelos montes laborioso nos buscaste com fervor,
e ao bom campo em que pastamos nos trouxeste com amor;
para ser do teu rebanho nos tomaste, bom Pastor.
Tua Palavra conhecemos se nos chamas, ó Pastor;
tu nos dá o pasto são, sim, e nos guardas com valor;
em teu seio reclinados repousamos, bom Pastor.
As ovelhas em tua mão não temem nada, bom Pastor;
no aprisco reunidos nos contemplas com amor;
só em ti nos refugiamos, Jesus Cristo, bom Pastor!
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