Testemunho: 06-04-2019

O desprezo de muitos e suas prisões

Amados, 06 de abril de 2019. Em sonhos, fui levada a um lugar parecido com um estádio. Ali alguém falou coisas sobre Deus e terminou de falar. Nós começamos a sair quando um jovem se aproximou de mim com grande bajulação, para tentar obter os desejos de seu coração egoísta. Ele não conseguiu muito, e então outro jovem que estava com ele tentou o mesmo, deixando para trás um riso zombeteiro e uma língua escarnecedora. Ambos, sem obter resultados, avançaram deixando-me para trás, e chegando até onde estava o pai de um deles; e este, o pai me olhou zombeteiramente e continuou seu caminho. Logo percebi que estava sozinha naquele bairro escuro, onde os costumes noturnos começavam seu diabólico labor.

Eu pensei: Senhor, eu não estou aqui com ninguém, isso está perigoso. Naquele momento um homem alto veio até mim, ele me disse: “Você não deveria andar aqui sozinha, venha a acompanharei”. Nós fomos caminhando até sair daquele lugar. Então eu não vi mais a pessoa que estava comigo; então continuei minha jornada sozinha. E eu via irmãos da igreja a distância entrando em seus carros, e eu os chamava, mas eles olhavam para mim, riam e seguiam em frente. Logo mais havia algumas pessoas conhecidas e comecei a chamá-las pelo nome; elas não me ouviram e começaram a entrar no carro. Então eu disse: Oh Senhor! Como vou alcançá-los? Naquele momento, meus pés começaram a subir, e eu pude ir não apenas em seu passo, mas fui além deles. Como via a estrada de cima, das alturas, vi enormes jaulas com bandeiras e pessoas nelas, que queriam sair mas não conseguiam. Então eu disse para as pessoas no carro: Não avancem, mais na frente há um campo, onde as pessoas estão sendo enjauladas, vão para as montanhas e não transitem mais por este lugar.

Meus pedidos foram em vão, porque as pessoas continuaram avançando, e foram encarcerados e confinados em uma dessas grandes jaulas, que em cada uma delas tinha uma bandeira. Uma jaula tinha uma bandeira amarela, outra azul, outra era laranja e outra vermelha. Estes, os do carro, foram presos na gaiola que tinha a bandeira vermelha, e junto desta, tinha uma grande placa que dizia "PREPARADOS PARA A DESTRUIÇÃO". Eu vi os rostos daqueles que estavam lá. Estes antes eram como rebanhos em pastos verdejantes, seus rostos podiam ser vistos, mas agora seus rostos refletiam a agonia do rebanho que vai para o matadouro. Eles choraram e lamentaram sua presunção e insolência, mas já era tarde demais.

Meu acompanhante disse: “A hora é chegada quando toda a terra entrará ainda mais em grande luto. Para os habitantes da terra o riso de seus lábios será bloqueado pela grande amargura que aumentará, porque rejeitaram a verdade, torceram o direito e profanaram meu Santo nome, fazendo-se assim amante de tudo por conveniência ao invés de Meus requerimentos, tornando o abominável santo, em torcido juízo; profanando o que é santo, e isso não foi suficiente, e isto não bastou, porém, voltaram as baixas práticas animais e Meu olho não verá mais isto.

Assim o Santo e o Sublime decretou: “Separem-se e não toquem o imundo; separem-se para não serem consumidos; circuncidem vosso coração para que possais receber a graça daquele que o chamou por Sua graça na admirável luz. Tremei moradores da terra, porque tudo o que puder ser sacudido o será. Estejais providos com a boa armadura, porque se não, você perecerá; andai na graça e pedi que ela nunca se separe de vós, pois só assim sereis vencedores. Sedes portanto imitadores dAquele que é a Luz admirável e sereis libertos da destruição e co-herdeiros do reino celestial.”

E neste momento, amados, aí despertei. Deixando com você estas palavras fiéis e verdadeiras, e que o Senhor seja Aquele que batalhe por cada um de nós.

Que o Senhor os abençoe.